Relatos sobre audiências de custódia

Lançamento do projeto Audiência de Custódia no estado do Acre. (Foto: Tribunal de Justiça do Estado do Acre)

Foto: Tribunal de Justiça do Estado do Acre

Em fevereiro de 2016, a implementação das audiências de custódia no Brasil completou um ano. Trata-se de um procedimento judicial em que toda pessoa presa em flagrante deve ser apresentada a um juiz ou uma juíza em no máximo 24 horas.

Neste mesmo mês, Pedro Abramovay, diretor para a América Latina e o Caribe da Open Society Foundations, acompanhou 15 audiências de custódia realizadas durante uma tarde no fórum central do Rio de Janeiro. A partir delas, produziu o artigo “Banalidade do réu: um dia de observação das audiências de custódia”.

O artigo contém relatos e reflexões sobre as cenas observadas nessas audiências. Segundo o autor, ele procurava entender “se um mecanismo criado para a garantia de direitos produziria algum efeito na forma como as autoridades se relacionam com o réu”.

O texto aponta que, enquanto as audiências de custódia são um avanço significativo – segundo o CNJ, 8 mil pessoas deixaram de entrar no sistema carcerário em função de sua implementação – ainda há vários problemas relacionados a elas.

Clique para ler o artigo completo.

O Instituto de Defesa do Direito de Defesa e o Ministério da Justiça também publicaram relatórios sobre audiências de custódia, em São Paulo e no Brasil, respectivamente. Confira:

Monitoramento das audiências de custódia em São Paulo

Implementação das audiências de custódia no Brasil: análise de experiências e recomendações de aprimoramento

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jul 28, 2016 | Artigos | 0 Comentários

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