Como a não-hediondez do tráfico privilegiado afeta as mulheres?

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Ministra Carmen Lúcia no julgamento do STF. (Imagem: TV Justiça)

No dia 23 de junho, o Supremo Tribunal Federal decidiu que o tráfico privilegiado – aquele cometido por pessoa primária e que não pertence a organização criminosa – não é hediondo.

O Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM) produziu um vídeo abordando essa decisão. A partir de entrevistas com Maria Amélia Teles, diretora da União de Mulheres Brasileiras, e a defensora pública Mônica de Melo, o vídeo traz reflexões sobre a importância da não-hediondez do tráfico privilegiado e quais são seus impactos sobre o encarceramento feminino.

Assista o vídeo completo:

 

Leia também: Queria que não tivesse nenhuma mulher no sistema penitenciário

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ago 2, 2016 | Artigos | 0 Comentários

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