No dia 23 de junho, o Supremo Tribunal Federal decidiu que o tráfico privilegiado – aquele cometido por pessoa primária e que não pertence a organização criminosa – não é hediondo.
O Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM) produziu um vídeo abordando essa decisão. A partir de entrevistas com Maria Amélia Teles, diretora da União de Mulheres Brasileiras, e a defensora pública Mônica de Melo, o vídeo traz reflexões sobre a importância da não-hediondez do tráfico privilegiado e quais são seus impactos sobre o encarceramento feminino.
Assista o vídeo completo:
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