Confira o Clipping Semanal do ITTC!

Que tal aproveitar o feriado para colocar em dia a leitura das notícias publicadas no blog do ITTC? Confira:

2 reais por ano: DPU vai ao STF reverter condenação de 2 anos por furto de 4 reais

R$ 4,00. Foi com base no furto de bem desse valor – sucata de peça automotiva – que Marcos Vinícius Bastos foi preso em 12 de outubro de 2011, em Muriaé, interior de Minas Gerais. Denunciado, Marcos foi absolvido pelo juízo de primeiro grau da cidade, que considerou a conduta insignificante.

Nota Pública de Repúdio à Violência Sexual nas Instituições de Ensino

O ITTC está se mobilizando para impedir a colação de grau de um dos acusados de estupro na Faculdade De Medicina da USP. A cerimônia acontecerá no próximo dia 14 de abril e estamos tomando as medidas judiciais cabíveis para evitar esse desastre.

Construímos uma Carta de Repúdio para coletar assinaturas de pessoas que se identifiquem com a causa que luta pelo fim da violência contra a mulher em todos os espaços. Essa carta será entregue na Faculdade no dia 7 de abril (terça-feira), ao meio-dia, e contamos com a participação de todas e todos!

ASSINE A PETIÇÃO: http://bit.ly/1GgVv9G

Leia a carta: http://bit.ly/1BR3fu3

Cárcere e grupos LGBT: Normativas nacionais e internacionais de garantias de direitos, por Lúcia Sestokas, do ITTC

De acordo com a Organização Just Detention International, pessoas LGBT em situação de prisão estão entre as pessoas em maior vulnerabilidade dentro do sistema prisional. Pessoas travestis e transexuais apresentam vulnerabilidades adicionais. Nesse sentido, o ambiente prisional demanda um preparo específico para lidar com a população LGBT, de forma a garantir direitos básicos à dignidade, à liberdade, à saúde e, principalmente, à segurança pessoal.

Apesar de proibida, revista vexatória continua ocorrendo nos presídios paulistas

Na última semana, uma mulher conseguiu, pela primeira vez em São Paulo, um mandado de segurança que permite que ela faça as visitas sem passar por revista íntima.

Como se absolve um policial

Negligência nas investigações, omissão do Ministério Público, relutância de testemunhas em depor contra policiais e persistência da mentalidade de que “bandido bom é bandido morto” compõem o processo de construção da impunidade dos policiais que matam.

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abr 3, 2015 | Sem categoria | 0 Comentários

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